Nada mais que simples acontecimentos e simples atos que tomam o poder de se tornar caóticos tudo ao seu redor, um ato de fechar os olhos na esperança de que ao abrir estará a salvo não destrói o fato da fulga e mesmo que não queira estará sempre ao lado do vale da sombra da morte.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Névoa Branca
Névoa Branca
(Rodrigo da Paixão)
Ódio no peito
Raiva na mente
Gritar
Liberte-me, me liberte
Se eu viver no passado
A culpa me consome
Em nome de quem?
Apenas no meu nome
Na névoa branca que destrói
Reascenderá a loucura
Apagada pelos próximos
Motivos fúteis de ternura
Claramente eu enxergo
Tudo que esta ao redor eu observo
Sei aonde pisar
Mesmo assim tropeço
Depressão, raiva, tédio
Dores de cabeça,labirintite
Tudo isso volta, o que quer que seja isso
Perdido e ainda enxergo
Apenas um ponto nesse fundo
Que se estende e encolhe
O que fazer além de
Continuar tentando
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